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O “livremercadismo”

enxada

Toda a ideia de prosperidade e crescimento está na figura. Dividir o trabalho. Cooperar. Transacionar. Dar algo que você tem – sua força de trabalho, seu talento, seu tempo, o que for – em troca de algo que você não tem. Isso gera riqueza.

As sociedades que incentivam esse tipo de troca (exchange /trade) são as mais prósperas e, não por coincidência, são também as mais justas, as mais respeitosas com os direitos das pessoas, e as mais livres. São sociedades “soma não zero”. Chamam esse tipo de troca de “comércio”, uma atividade pré-histórica. Talvez comerciar seja o único tipo de interação humana em que as duas partes (quem “compra” e quem “vende”) se percebem mais ricas depois da transação.

Comércio é bom, e livre comércio é melhor ainda. O termo “capitalismo” deveria ser eliminado porque dá a ideia de que é o capital que move a produção, mas não, é a “troca” que move. “Capitalismo” deveria ser substituído por “livremercadismo”. Nada a ver com big business; tudo a ver com empreendedorismo – cidadãos que correm risco, pequenas e médias empresas sem poder de lobby. O Big Bussiness é corporativista, tende a buscar favores do estado, e adora regras que o proteja da competição. O “livremercadismo” dos Joões e Josés comuns, é que é efetivo para a sociedade.

Quem se sente atraído por ideias libertárias, relacionadas ao bem comum, deveria defender o livremercadismo.

 

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