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Desfechos transparentes para quem paga

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Para cirurgia LASIK (miopia), estética, fertilização “in vitro”, preços caem e qualidade melhora todo ano. Por quê?

Desfechos transparentes para quem paga. Acabar com a miopia, ter ou não o “nariz da Giselle Bundchen”, ou um bebê, são DESFECHOS claríssimos, que se pode avaliar sem ajuda. Nessas circunstâncias preços caem e qualidade melhora (sempre!).

Isso é possível para os procedimentos que mais impactam os custos da saúde? Não. O que é um bom desfecho para AVC? Ou para alguma condição coronariana aguda? Dor lombar? Desordens de quadril e joelho? O melhor prestador será o que ajudá-lo a recuperar o máximo possível de qualidade de vida.

Nesse casos não há desfecho não ambíguo tipo “nariz da Giselle Bundchen”. A ideia de que bastaria criar condições para que os “consumidores de saúde” comparassem preços como num supermercado, é errada. No supermercado, sabemos pelo que estamos pagando. As MARCAS nos informam isso. É para isso que elas existem.

Em saúde temos de criar condições para a emergência de marcas (hoje inexistentes). Como? “Divulgando prestadores que entregam os melhores desfechos para cada condição médica”. O pagador (você, sua empresa, o plano, o SUS) vai comparar esses desfechos com o preço para obtê-los e decidirá. Decidirá não por preço, mas por valor.

Valor=desfechos/custos.

 

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