Innovatrix

Sem padrão não há CONFIANÇA

post2001

 

Sem foco no DESFECHO para o usuário, não há sistema que se sustente.

Desfecho é o que usuários consideram importante num produto ou serviço. Quanto mais crítico o tema, mais sólido tem que ser o padrão do desfecho (como os responsáveis por Brumadinho deveriam saber).

O McDonald’s verá o inferno se algum deslize fizer as pessoas terem diarreia ao comer BigMacs. A Boeing vacilou e todos sabem o que está acontecendo.

Em saúde, prestadores seguem normas que não se relacionam com desfechos. Por quê? Dizem que padrão “engessa” e, como cada “paciente é único”, eles têm que ficar livres para decidir, independentemente de como o paciente vá ficar depois.

A saúde evoluiu pairando acima de tudo o que se conhece sobre sistemas que funcionam bem. O dr.X é referência em ablação de mama, mas nem fica sabendo quão deprimida a mulher fica depois. O hospital Y usa as melhores próteses de quadril, mas não quer saber se o doente consegue pegar o neto no colo depois.

Há um buraco entre a intervenção médica e a vida real. Criamos uma norma chamada MCPAD® (Modelo Innovatrix para captura processamento e avaliação de desfechos clínicos) que define PRÁTICAS para que prestadores tornem-se “paciente-cêntricos”.

Essas práticas têm de ser gerenciadas e devem ser certificadas. Saúde com base em valor não rola sem isso.

 

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