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Resolva simplificando

Diante de um problema que não sabemos como abordar, temos a tendência de adicionar novos componentes. Geralmente, isto causa um aumento de complexidade improdutiva e também de custos (exatamente o caso do sistema de saúde brasileiro).

Ou seja, quando temos algo assim:
transito
Achamos intuitivamente que a solução tem que ser algo assim:
transito2
É um viés humano, que resulta de nossa inércia psicológica- um processo bem conhecido. Mas, as abordagens da ciência complexidade e as ferramentas da inovação sistemática mostram que as soluções mais simples (em muitos casos) são as melhores.
transito3
Neste caso, sinais e indicações pintados no chão levam os motoristas a acharem a solução sozinhos.

O mesmo tipo de problema existe também no sistema de saúde. No caso dos pacientes crônicos, responsável por 70% dos custos do sistema hoje, os próprios pacientes acham sozinhos as melhores soluções. Não os médicos ou tecnologias sofisticadas.

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