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Planejamento Antifrágil

planejar

Planejar para aprender, em termos práticos é assim:

1- Tem que gerar resultados mensuráveis não apenas satisfação interior. Seu objetivo é ficar vivo, não confortável.

2- Tem que dar sinais concretos de aprendizado. Tem que ter algum tipo de meta.

3- A mentalidade de curto prazo vigente tem que ser enquadrada. Curtoprazismo incentiva o estático, o não aprendizado. A necrose.

4- Não precisa (não pode!) se reinventar num salto. Tem que ser orgânico; portanto, adaptativo; portanto, gradual.

5- O aprendizado tem incorporar o passado. Tem que haver passado dentro do futuro, ou seja;

6- Tem de cuidar para que a taxa de erro do processo não seja muito alta, se não, não se retem aprendizado útil do passado. Mas tem que garantir também que ela não seja muito lenta, se não você não aprende. É possível/necessário/imperioso tomar iniciativas já.
Elas devem ser distribuídas entre o “possível adjacente” à empresa, e, digamos, futuros mais distantes. 85%-90% dos recursos disponíveis (tempo,$$) nos possíveis que estão adjacentes, e até 15% em “possíveis” que possam estar adjacentes amanhã.
Chamo essa estratégia de “antifrágil“- erros pequenos te ajudam. Você aprende com choques/pancadas, erros, distribuindo seus riscos desproporcionalmente entre o que sabe e o que não sabe (porque não pode saber).

 

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