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Marketing no Market Space

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A história é uma migração contínua de lugares para espaços. A cada passo, CONTEÚDO/CONTEXTO/ INFRAESTRUTURA, mudam.
No início do varejo, empórios e quitandas amontoavam todo tipo de mercadoria. Não havia marcas. Os atendentes é que davam informação sobre produtos.
Com o autosserviço, mais tarde, o CONTEXTO mudou. Sumiram os atendentes, e os CONTEÚDOS (produtos) se diferenciavam através de marcas conhecidas via propaganda no radio e TV. As pessoas escolhiam sozinhas. O CONTEXTO e a INFRAESTRUTURA tinham mudado.
O “empório” de hoje são as plataformas digitais.
Marcas (CONTEÚDOS) são cada vez mais iguais, a marca da plataforma é a garantia, não as de produtos.
iFood é mais importante do que “food” .Uber, mais que taxi. Telemedicina vai ser mais importante do que [….] (diz você, não tenho coragem).
Com caixas eletrônicos nos anos 70, bancos queriam que só clientes mais ricos frequentassem agências (o povão que se virasse). Mas caixas eletrônicos, eliminando agências (infraestrutura) e atendentes (contexto), atraiu todo mundo: pobre e ricos. A marca do banco foi commoditizada; era a rede de caixas eletrônicos q os clientes queriam. Qualquer banco servia!
Vai acontecer em saúde. Médicos e hospitais serão commoditizados.
Não reclamem comigo. Reclamem com o MARKETSPACE.

 

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