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A intrigante ciência das ideias que dão certo

Do que trata meu livro “A intrigante ciência das ideias que dão certo”?

Ele começa demolindo a ideias de que empresas boas são as “feitas para durar”. Não. As boas empresas são as que conseguem estender seus prazos de validade, inovando. Essas não duram, transmutam-se.

O livro mostra como a inovação é o processo por meio do qual as boas empresas se transmutam, e como inovação empresarial pode e deve aprender com a ciência.
Mostra que empresas inovadoras não são as que atraem as melhores pessoas – uma noção sem sentido, dado que sempre haverá mais pessoas inteligentes fora do que dentro de sua empresa.

Mostra que as “vencedoras” (não as eternas) são as que constroem ambientes que permitam a emergência da inovação, e que isso acontece pela subtração do que não dá certo, não pela busca ativa de algo. Não há receita para o que dá certo.

Mostra que a construção de ambientes inovadores se apoia em poucos e simples princípios, cujos efeitos são surpreendentes e criativos. A reciprocidade nas interações entre as pessoas é a chave da coisa toda.

Mostra como as ideias da ciência – da Física, Antropologia – nos permitem entender de onde vêm as ideias que dão certo, e como podemos fazê-las emergir manipulando ambientes empresariais por meio da disciplina a que chamamos de gestão.

E mostra finalmente, que a função gerencial “liderança” é muito mais relevante do que qualquer outra para que a sustentabilidade via inovação se torne um processo (não uma meta a ser atingida) nas organizações que querem se sustentar.

 

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