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A saúde precisa de empreendedorismo baseado em evidência

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Concluí isso a partir do conselho de Einstein: “se me dessem 1 hora para salvar o planeta, eu gastaria 59 min entendendo problema, e em 1min o resolveria”.
Bem, gastei (muito) mais do que 59 min, mas acho que entendi. Alguns (poucos) formadores de opinião também entenderam, apesar de (como eu) não serem empreendedores. Se fossem, seriam fazedores: formariam opinião pelo q FAZEM, não pelo q falam sem correr risco.
Algumas gigantes (operadoras/seguradoras) também entenderam, mas CEOs (de terno e gravata ?!?) não tomam riscos que empreendedores tomam. São “apenas” CEOs, não empreendedores.
Depois da regulação de 1998 não apareceu um único empreendedor em saúde.
M&A (fusões e aquisições) não é empreendedorismo!
Verticalização é velharia. A Kaiser é mais velha do que eu.
Adesão? “Planos” disso e daquilo? Inovação zero! Custos nas alturas.
Vamos deixar o empreendedor entrar. Não tem nada a ver com idade, tem a ver só com apetite para riscos grandes no FAZER!
EVIDÊNCIA 1: é impossível existir um MERCADO PRIVADO de saúde sem que haja competição pelo cliente (não pelo médico do cliente, não pela empresa do cliente, mas por ele, cliente, usuário final!). Se não houver isso, as caixas pretas se perpetuarão e nada mudará. Como conseguir isso?

 

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